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sábado, 28 de agosto de 2010

Manuscritos do Mar Morto

Manuscritos de Qumran - Manuscritos do Mar Morto
Manuscritos de Qumran - O Maior Achado Arqueológico do Século XX
Estudos sobre Qumran preparados para você:
Cavernas de Qumran nas margens do Mar Morto, onde foram encontrados os manuscritos famosos
Uma das grandes descobertas da arqueologia bíblica deu-se em meados do século XX, quando foram encontrados os manuscritos do mar Morto. Em couro e papiro, esses documentos são de inestimável valor para o estudo do ambiente judaico pré-cristão.
Sob o nome de manuscritos do mar Morto tornaram-se conhecidos os documentos descobertos em 1947 em grutas e ruínas do território da Jordânia. As jarras de cerâmica que continham os rolos escritos de couro e papiro foram encontradas por Mohamed al-Dib, um pastor de 15 anos, na região de Khirbet Qumran, cerca de dois quilômetros a noroeste do mar Morto. Nas décadas de 1950 e 1960, em áreas próximas, descobriram-se outros documentos que também ficaram conhecidos com o mesmo nome.
Especialistas de várias nacionalidades dedicaram-se a decifrar os manuscritos. Segundo a hipótese mais aceita, eles foram postos nas 11 grutas de Qumran por membros da seita judaica dos essênios, que ali viveram de meados do século II a.C. até 68 da era cristã, e cuja existência é mencionada pelos historiadores Flávio Josefo, Tácito e Plínio. Os documentos teriam sido enterrados durante a guerra dos judeus contra os romanos, no ano 70 da era cristã, para serem mais tarde recuperados. Além dos rolos contidos em ânforas -- mais de 600, entre textos bíblicos e não-bíblicos, alguns em bom estado de conservação -- descobriram-se numerosos utensílios, moedas, tecidos etc., e uma vasta necrópole com mais de mil túmulos.
Especialista da Universidade de Jerusalém analisando centenas de fragmentos de manuscritos principalmente Bíblicos encontrados em Qumran
Muitos documentos foram adquiridos por museus e bibliotecas de diversos países, e alguns dos mais valiosos encontram-se na Universidade Hebraica de Jerusalém. Os especialistas em geral concordam em datá-los de meados do século III a.C. a 68 da era cristã, a maior parte deles escritos durante os séculos I a.C. e I da era cristã. Com exceção do livro de Ester, todos os do cânon judaico-palestino foram encontrados em Qumran.
Livro de Isaías, o mais famoso e completo encontrado em Qumran, juntamente com o vaso onde foram encontrados outros manuscritos
Os mais importantes dentre os manuscritos são: um rolo do livro de Isaías, em excelente estado de conservação, com cerca de duas mil variantes do texto aceito pela exegese hebraica; uma paráfrase livre, em aramaico, do Gênesis; uma tradução aramaica do livro de Jó, com apenas 38 colunas parcialmente conservadas; 13 manuscritos com textos dos profetas e salmos, incluindo referências históricas à vida da comunidade; vários livros apócrifos judaicos, como o Livro dos jubileus, o Livro de Enoc, os Testamentos de Levi e Neftali, com a tradução em hebraico ou aramaico de obras até então só conhecidas em traduções gregas ou etíopes; a Regra da comunidade ou Manual de disciplina, da qual está completo um manuscrito que mistura doutrina teológica com prescrições práticas; a Regra da congregação, que determina especialmente a precedência entre o Messias sacerdotal e o Messias militar e político; e A guerra dos filhos da luz contra os filhos da treva, que prevê o massacre de todos os pagãos e judeus estranhos à comunidade.
Perto das cavernas de Qumran foram encontrados restos de um "mosteiro" do povo que criava os manuscritos, os Essênios
Retirado da ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda. - BARSA

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A ESTRELA DE DAVID
Seu reconhecimento como símbolo exclusivamente judaico é um fato relativamente recente já que, na Antigüidade e mesmo durante a Idade Média, várias civilizações além da nossa usavam o hexagrama como símbolo místico ou puramente decorativo.
Mas desde o século XIX a Estrela de David tem sido o símbolo mais usado entre os judeus de todas as partes do mundo. Usada por várias comunidades e instituições de todas as tendências, este símbolo pode ser visto em fachadas de sinagogas, assim como em seu interior, sobre o hechal (Arca Sagrada) , em parochet (cortina que cobre a Arca), em lápides e inúmeros outros objetos religiosos.

Durante uma das épocas mais terríveis da história do povo de Israel, quando praticamente toda a Europa estava sob o jugo nazista, estes obrigaram todos os judeus a usar uma estrela amarela nas vestes. Queriam transformar a Estrela de David em um símbolo de vergonha e de morte, mas para os judeus tornou-se um símbolo de sofrimento e heroísmo e da esperança coletiva de todo um povo.

A criação do Estado de Israel fez com que o símbolo marcado pelo sofrimento renascesse junto com a Nação Judaica. O Estado de Israel, o primeiro Lar Na-cional judaico após 2.000 anos de diáspora, ostenta na parte central de sua bandeira uma Estrela de David de cor azul

Para se traçar a origem da Estrela de David na história judaica devem-se levar em consideração dois aspectos. Primeiro, a evolução histórica do nome e do símbolo, que, como veremos mais adiante, ao que tudo indica, em seus primórdios não tinham ligação entre si. Segundo, a interpretação mística do Maguen David.

Evolução histórica

Desde a Idade do Bronze, utilizaram-se estrelas de cinco e seis pontas como decoração ou como elemento mágico, sendo encontradas em ruínas de civilizações tão diferentes e tão distantes como a Índia, a Mesopotâmia ou a Grã-Bretanha. Na Índia, por exemplo, algumas datam de cerca 3.000 anos antes da era comum. Há, ainda, hexagramas em igrejas medievais e bizantinas. No Islã era considerado um símbolo muito importante. A estrela de seis pontas também fazia parte dos emblemas de várias nações e atualmente pode ser vista na bandeira da Irlanda do Norte.

Mas antes de analisar sua evolução histórica, devemos ressaltar alguns aspectos importantes. A tradução literal do termo Maguen David não é Estrela de David, mas sim Escudo de David. O termo “escudo” ou maguen é muito usado nas orações e não se refere à estrela de seis pontas, mas é uma forma poética de referência a Hashem, ou seja, à Sua proteção onipotente.

No Talmud, Hashem é chamado “Escudo de David” (Pesachim, 117b). Ao afirmar que Hashem é o “Escudo de David”, nós o reconhecemos como sendo o único Protetor do rei David e, conseqüentemente, também o nosso. Reconhecemos, assim, que foi unicamente graças à proteção e bênção Divina que o rei David conseguiu suas grandes vitórias militares. A cada Shabat, após a leitura da Haftará, reiteramos este conceito ao dizer “Abençoado sejas Tu, meu Hashem, Escudo de David”.

Não está muito claro, porém, como o conceito de Hashem como “escudo” acabou entrelaçando-se com a estrela de seis pontas. Há inúmeras suposições, entre as quais uma que afirma que o escudo do rei David era triangular e sobre ele estava gravado o “Grande Nome Divino de 72 Letras” juntamente com as letras hebraicas m, k, b e y (as letras da palavra Macabi).
Outra suposição é que o símbolo tenha surgido na época de Bar Kochba, no período de 132-135 da era comum. Segundo esta teoria, os judeus que lutavam contra as forças romanas adotaram escudos mais resistentes, em cujo interior foram colocados dois triângulos entrelaçados. Alguns estudiosos, entre os quais Rabi Moses Gaster (grã-rabino sefaradita da Inglaterra, de 1887 a 1918, e líder sionista), acreditavam que havia uma estrela de seis pontas gravada nas moedas cunhadas na época de Bar Kochba.

Ainda no Talmud (Gittin 68a) esta escrito que o rei Salomão possuía um anel no qual estava gravado o “Nome Divino de 72 Letras“ e que este anel o protegia contra as forças negativas. Porém, mais uma vez não é dada nenhuma descrição adicional. Muitas vezes o pentagrama – a estrela de 5 pontas – chamado de “Selo de Salomão”, termo usado tanto no Islã como em algumas comunidades judaicas, era usado no lugar do Maguen David. A estrela de cinco pontas também era considerada um símbolo de proteção Divina, mas no meio judaico seu uso acabou sendo abandonado.

O mais antigo artefato judaico com um hexagrama de que se tem notícia é um selo encontrado em Sidon, datado do século VII antes da era comum. Apesar de, na época do Segundo Templo, os símbolos judaicos mais comuns serem o shofar, o lulav e a menorá, foram encontrados pentagramas e hexagramas em vários achados arqueológicos. Um exemplo é o friso da sinagoga de Cafarnaum (século II ou III da era comum) e uma lápide (ano 300 da era comum), encontrada no sul da Itália.

Idade Média

O uso ornamental de estrelas tanto de cinco como de seis pontas estendeu-se durante a Idade Média aos países muçulmanos e cristãos. Entre os muçulmanos o uso do “Selo de Salomão”, como proteção, era muito difundido. Alguns reis, como o de Navarra, usavam a estrela de seis pontas em seu selo. O hexagrama é encontrado em igrejas e catedrais, assim como em sinagogas, como a de Hameln (Alemanha, 1280) e a de Budweis (Boêmia, século XIV). Iluminuras de manuscritos hebraicos medievais contêm hexagramas sem que lhes sejam atribuídos qualquer nome.

O mais antigo texto que faz menção ao Maguen David como o escudo protetor usado pelo Rei David pode ser encontrado em um alfabeto místico que remonta ao período gueônico e era utilizado pelos sábios asquenazitas do século XII. Mas, neste caso, acreditava-se que o que estava gravado no escudo era o Grande Nome Sagrado de 72 letras. O termo Maguen David ainda não estava ligado à estrela de seis pontas e não está claro o que teria provocado a substituição do “Grande Nome de 72 letras” pela figura geométrica. Depois desta época, o uso do Maguen David tornou-se difundido em manuscritos medievais como proteção.

Também são da Idade Média os primeiros amuletos de proteção em que aparece o hexagrama. Entre os séculos X e XIV, são encontrados em mezuzot.

Mas até o século XII, o termo Maguen David não tinha ainda um vínculo com a estrela de seis pontas, já que havia várias hipóteses sobre o que estava gravado no escudo que o rei David usava nas batalhas. Por exemplo, segundo a obra de Rabi Isaac Arama, Akedat Itzhak (século XV), o que estava gravado no escudo do rei era o Salmo 67 disposto em forma de menorá.

Mas é no texto cabalístico Sefer ha-Guevul, de autoria de um neto de Nachmânides, do início do século XIV, que podemos encontrar o mais antigo testemunho do uso do termo em relação à estrela de seis pontas. O hexagrama aparece duas vezes nesse texto, sendo chamado em ambas de Maguen David.

Já a partir do século XIII, na Espanha e na Alemanha, são encontrados manuscritos bíblicos nos quais partes da messorá – tradição oral - são escritas em micrografia, em forma de hexagrama. E até o século XVI, os sábios cabalistas acreditavam que o Escudo de David não deveria ser desenhado com simples linhas geométricas. Deveria ser composto com determinados Nomes Sagrados e suas combinações, segundo o padrão dos manuscritos bíblicos, nos quais as linhas eram compostas com textos da messorá.

O uso oficial

Foi no século XIV, em Praga, capital da Boêmia, que o Escudo de David foi usado pela primeira vez de forma oficial para representar uma comunidade judaica. No ano 1354, o rei Karel IV concedeu à comunidade judaica o privilégio de ter sua própria bandeira. No fundo vermelho, foi colocado o hexagrama, a Estrela de David, em ouro. Documentos referem-se a este símbolo como sendo a “bandeira do rei David“. Em Praga, a estrela de seis pontas – sempre chamada de Maguen David – passou a ser usada tanto em sinagogas, como no selo oficial da comunidade e em livros impressos.
O símbolo logo se difundiu e, a partir do século XVII, tornou-se o emblema oficial de várias comunidades judaicas e do judaísmo em geral. Em Viena, em 1656, foi usado em uma pedra que marcava o limite entre os bairros judeus e cristãos, junto com uma cruz. Ao serem expulsos de Viena, os judeus levaram o símbolo para outras localidades para onde se transferiram, a Morávia e Amsterdã. Em 1799, a Estrela de David foi usada para representar o povo judeu em uma gravura anti-semita. Em 1822, ao ser agraciada com um título de nobreza pelo imperador austríaco, a família Rothschild a usou em seu brasão.

Foi considerada, assim, um símbolo especificamente judaico no decorrer dos séculos XVIII e XIX na Europa Central e Oriental, espalhando-se pelas comunidades judaicas da Europa Ocidental e do Oriente Médio. Quase todas as sinagogas exibiam a Estrela de David, algumas em sua fachada; outras instituições, como as sociedades beneficentes, usavam o símbolo em seus documentos. Segundo um dos grandes rabinos deste século, o Rabi Moshe Feinstein, o rei David usava o Maguen David, o símbolo de seis pontas, para que o Todo- Poderoso o protegesse nas batalhas. O movimento sionista a adotou como emblema de sua bandeira e do primeiro número do periódico sionista de Theodor Herzl, Die Welt. Os fundadores de Rishon L’Tzion também a colocaram em sua bandeira, em 1855. A Estrela de David tornara-se o símbolo de novas esperanças e de um novo futuro para o povo de Israel.

Mas foram os nazistas que lhe conferiram uma nova dimensão. Em 1933, Hitler, ao decidir que os judeus deveriam usar uma marca em suas roupas para que pudessem ser facilmente reconhecidos, escolheu a “Estrela Judaica” – como era chamado, em tom pejorativo pelos nazistas, o Maguen David. Ao querer fazer deste um distintivo da vergonha que acompanharia milhões em seu caminho para a morte, tornou-o símbolo de um povo. Símbolo de sofrimento e morte, mas também de esperança.

Quando o Estado de Israel escolheu como emblema do novo Estado judaico a menorá, manteve o Maguen David na bandeira nacional. Atualmente, a Estrela de David é o símbolo de uma nação independente. É o símbolo de um lar nacional para todo e qualquer judeu.


Bibliografia:
Encyclopedia Judaica
Létoile de David : symbole juif ?- Kountrass

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

CIÊNCIA Pesquisadores treinam o cérebro para proteger relacionamentos

Mauricio França - Fotografia


CIÊNCIA
FIDELIDADE
Pesquisadores treinam o cérebro para proteger relacionamentos
    Por que alguns homens e mulheres traem seus parceiros, enquanto outros resistem à tentação?

    Para encontrar a resposta, um crescente conjunto de pesquisas está focando na ciência do compromisso. Os cientistas estão estudando desde os fatores biológicos que parecem influenciar a estabilidade conjugal até a resposta psicológica de um indivíduo após flertar com um estranho.

    Suas descobertas sugerem que, embora algumas pessoas possam ser naturalmente mais resistentes à tentação, homens e mulheres podem se treinar para proteger seus relacionamentos e aumentar sua sensação de compromisso com o parceiro.

    Estudos recentes levantaram questões sobre se fatores genéticos podem influenciar o compromisso e a estabilidade conjugal. Hasse Walum, biólogo do Karolinska Institute, na Suécia, estudou 552 duplas de gêmeos para saber mais sobre um gene relacionado à regulação do corpo da vasopressina, uma substância presente no cérebro.

    Em geral, homens que traziam apenas uma variação no gene tiveram menor probabilidade de serem casados, e aqueles que tinham se casado tiveram maior probabilidade de ter problemas sérios no casamento e esposas infelizes. Entre os homens que traziam duas cópias do gene variante, cerca de um terço tinha passado por uma crise séria no relacionamento no ano anterior, o dobro do número visto em homens que não traziam a variação.

    Embora muitas vezes esse traço genético seja chamado de “gene da fidelidade”, Walum disse que esse nome não era adequado: sua pesquisa focou na estabilidade conjugal, não na fidelidade. “É difícil usar esta informação para prever qualquer comportamento futuro nos homens”, ele me disse. Agora, Walum e seus colegas estão trabalhando para replicar as descobertas e conduzir estudos similares em mulheres.

    Uma série de estudos inusitados, liderada por John Lydon, psicólogo da McGill University, em Montreal, observou como as pessoas em um relacionamento sério reagem diante de uma tentação. Em um estudo, homens e mulheres casados altamente comprometidos foram solicitados a classificar a atratividade de pessoas do sexo oposto em uma série de fotos. Não foi surpresa descobrir que eles deram notas mais altas a pessoas que normalmente seriam vistas como atraentes.

    Mais tarde, os pesquisadores mostraram imagens similares e disseram aos participantes que a pessoa da foto estava interessada em conhecê-los. Naquela situação, os participantes deram a essas fotos notas mais baixas que da primeira vez.

    Quando eles se sentiam atraídos por alguém que poderia ameaçar o relacionamento, eles pareciam, de forma instintiva, dizer a si mesmos “Ele não é tão lindo assim”. “Quanto mais comprometido você está”, disse Lydon, “a tendência é não ver tanta beleza em pessoas que ameacem seu relacionamento”.

    Porém, alguns aspectos da pesquisa da McGill mostraram diferenças em como homens e mulheres respondem a uma ameaça de traição. Em um estudo com 300 homens e mulheres heterossexuais, metade dos participantes foi preparada para a traição ao imaginar um flerte com alguém que eles consideram atraente. A outra metade imaginou apenas uma conversa normal. Mais tarde, os participantes foram solicitados a completar charadas de preencher com a letra que falta, como LO-AL e THR-AT.

Mauricio França - Fotografia
    Sem o conhecimento dos participantes, os fragmentos de palavras eram um teste psicológico para revelar sentimentos subconscientes sobre o comprometimento (charadas similares são usadas para estudar sentimentos subconscientes sobre preconceito e estereótipo).

    Nenhum padrão surgiu entre os participantes que imaginaram um encontro rotineiro. Mas houve diferenças entre homens e mulheres que tinham imaginado uma paquera. Nesse grupo, os homens tiveram maior tendência a completar a charada com as palavras neutras LOCAL e THROAT (local e garganta, em inglês). Mas as mulheres que tinham imaginado o flerte tiveram probabilidade muito maior de escolher LOYAL (leal) e THREAT (ameaça), sugerindo que o exercício tinha deflagrado preocupações subconscientes sobre fidelidade.

    É claro que isso não necessariamente prevê um comportamento no mundo real. No entanto, a diferença pronunciada nas respostas levou os pesquisadores a pensar que as mulheres podem ter desenvolvido um tipo de sistema precoce de alerta para avisá-las quando o relacionamento está ameaçado.

    Outros estudos da McGill confirmaram diferentes em como homens e mulheres reagem a essas ameaças. Em um estudo, atores ou atrizes atraentes foram trazidos para flertar com os participantes do estudo numa sala de espera. Mais tarde, foram feitas perguntas aos participantes sobre seus relacionamentos, especialmente como eles responderiam a uma gafe do parceiro, como se atrasar ou esquecer de ligar.

    Os homens que tinham acabado de paquerar as atrizes foram menos tolerantes em relação ao hipotético problema, sugerindo que a atriz tinha momentaneamente eliminado sua sensação de compromisso com a parceira. Mas as mulheres que tinham flertado tiveram maior probabilidade de perdoar e criar desculpas para os homens, sugerindo que a paquera tinha deflagrado uma resposta protecionista para o relacionamento.

    “Achamos que os homens nesses estudos, podem ter se sentido comprometidos, mas as mulheres é que tiveram o plano de contingência – a paquera fez soar o alarme”, disse Lydon. “As mulheres implicitamente decodificam isso como uma ameaça. Os homens, não”.

    A questão é se uma pessoa pode ser treinada para resistir à tentação. Em outro estudo, a equipe pediu a estudantes do sexo masculino e comprometidos com suas namoradas a imaginar encontrar uma mulher atraente num fim de semana em que sua namorada estava viajando. Alguns dos homens foram solicitados a desenvolver um plano de contingência ao completar a frase “Quando ela se aproximar, eu vou ... para proteger meu relacionamento”.

    Como os pesquisadores não podiam trazer uma mulher de verdade para agir como a tentação, eles criaram um jogo de realidade virtual no qual dois de quatro ambientes incluíam imagens subliminares de uma mulher atraente. Os homens que tinham pensado num modo de resistir à tentação frequentaram esses ambientes 25% das vezes. Para os outros, o número ficou em 62%.


Fidelidade e expansão de horizontes

    Porém, pode não ser o sentimento de amor ou lealdade que mantém os casais unidos. Em vez disso, cientistas especulam que seu nível de fidelidade pode depender do quanto um parceiro melhora sua vida e amplia seus horizontes – um conceito que Arthur Aron, psicólogo e pesquisador de relacionamentos da Stony Brook University, chama de “auto-expansão”.

   Para avaliar esta qualidade, foi feita uma série de perguntas a casais: Em que grau seu parceiro oferece uma fonte de experiências empolgantes? Em que grau conhecer seu parceiro tornou você uma pessoa melhor? Em que grau você enxerga seu parceiro como uma forma de expandir suas próprias capacidades?

    Os pesquisadores da Stony Brook conduziram experimentos usando atividades que simulavam auto-expansão. Alguns casais receberam tarefas simples, enquanto outros participaram de um exercício bobo em que foram amarrados uns aos outros e solicitados a se mover em colchões, empurrando um cilindro de espuma com a cabeça. O estudo foi armado para que os casais atingissem o tempo-limite nas primeiras duas tentativas, mas que conseguisse por pouco na terceira tentativa, resultando em muita comemoração.

    Os casais receberam testes de relacionamento antes e depois do experimento. Os que tinham participado da atividade desafiadora relataram aumento maior na satisfação com o amor e o relacionamento do que os que não experimentaram nenhuma vitória juntos.

    Agora, os pesquisadores estão embarcando numa série de estudos para medir como a auto-expansão influencia um relacionamento. Eles acreditam que um casal que explora novos lugares e experimenta coisas novas obtém sensação de auto-expansão, aumentando o nível de comprometimento.

    “Nós entramos em um relacionamento porque o outro se torna parte de nós, e isso nos expande”, disse Aron. “É por isso que algumas pessoas que se apaixonam passam a noite inteira acordados conversando e isso parece uma coisa maravilhosa. Acreditamos que os casais podem recuperar um pouco disso fazendo coisas desafiadoras e empolgantes juntos”.



Data: 25/5/2010Fonte: Último Segundo

EUA investigam Universal por remessas de R$ 420 milhões


DENÚNCIA
EUA investigam Universal por remessas de R$ 420 milhões
    A Igreja Universal do Reino de Deus é investigada nos EUA sob suspeita de ter praticado os crimes de lavagem de dinheiro e conspiração, similar ao que o Código Penal brasileiro chama de formação de quadrilha, informa reportagem de Mario Cesar Carvalho, publicada nesta terça-feira pela Folha.

    Dois doleiros brasileiros disseram a promotores americanos, em acordo de delação premiada, ter remetido ilegalmente o equivalente a R$ 420 milhões do Brasil para Nova York, no período entre 1995 e 2001. As remessas eram na razão de R$ 5 milhões por mês, segundo a dupla.

     Os investigadores americanos tentam descobrir o que a Universal teria feito com esses recursos nos EUA.

    A apuração é feita em caráter sigiloso e tem entre os seus alvos o bispo Edir Macedo e a tesoureira da igreja em Nova York, Regina da Silva.

    O advogado criminalista da Universal Antônio Sérgio de Moraes Pitombo diz que não pode se manifestar sobre a investigação da Promotoria de Nova York porque se trata de um caso de cooperação internacional entre Brasil e EUA, cujas informações são confidenciais.

     Ele confirma, porém, que a apuração existe.

    Moraes Pitombo aceitou falar genericamente sobre as suspeitas que recaem sobre a igreja. Segundo ele, é preciso relativizar a palavra dos doleiros que estão colaborando com as investigações nos EUA e no Brasil.

     "Não posso me manifestar sobre o mérito do processo, mas é preciso tomar muito cuidado com a palavra de colaboradores que cometeram crimes e estão tentando reduzir suas penas", afirma.

    Segundo o advogado, há centenas de casos de delação premiada nos EUA em que supostos colaboradores da Justiça mentiam para proteger clientes ou para colocar a polícia atrás de pistas falsas.

    A suspeita de remessa ilegal é incompatível com os padrões de administração da Universal, na visão dele. "Pelos cuidados fiscais e contábeis da igreja, a remessa [de dólares por doleiros] seria completamente inviável".

     Ainda segundo ele, o volume de remessas citado pelos doleiros não faz o menor sentido. "Remessas na proporção de R$ 5 milhões por mês são inverossímeis", afirma.



Data: 24/8/2010 09:11:20
Fonte: Folha Online

Dilma manda carta a cristãos e tira corpo fora em polêmicas



POLÍTICA
ELEIÇÕES 2010
Dilma manda carta a cristãos e tira corpo fora em polêmicas


    “Lembro também minha expectativa de que cabe ao Congresso Nacional a função básica de encontrar o ponto de equilíbrio nas posições que envolvem valores éticos fundamentais, muitas vezes contraditórios, como aborto, formação familiar, uniões estáveis e outros temas relevantes, tanto para as minorias como para toda a sociedade brasileira”, diz a carta.

    Dilma já disse em entrevistas ser favorável à união civil entre pessoas do mesmo sexo, uma bandeira do PT. Sobre aborto, ela já disse se tratar de uma questão de saúde pública e, depois, que vai apenas aplicar as leis já existentes.

    Na carta aberta, em que a candidata se dirige aos “irmãos e irmãs brasileiros”, Dilma assume o compromisso com o evangelho, diz que vários programas do governo como Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida estão de acordo com a moral cristã e, principalmente, faz a defesa dos valores da família. “Isto nos leva ao compromisso de fazer da família o foco principal do nosso governo”, diz a candidata.

   Além disso, Dilma pede a “oração e o voto” dos cristãos.

    Segundo integrantes da coordenação da campanha petista, o objetivo da carta é reduzir a rejeição de setores conservadores da Igreja Católica ao nome de Dilma. Os responsáveis pela aproximação são o chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, e o vereador Gabriel Chalita (PSB), candidato a deputado ligado à comunidade Canção Nova.

    Dilma já foi alvo de ataques como os do bispo de Guarulhos, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, que divulgou um texto – reproduzido no site da CNBB – orientando seus fiéis a boicotarem a petista devido às posições do partido sobre aborto e união homossexual.

    Recentemente, o arcebisto de São Paulo, a maior arquidiocese do Brasil, dom Odilo Scherer, publicou um texto –também reproduzido pela CNBB—no qual sugere a criação de um Ministério da Família e ataca os defensores do aborto.

    No texto, ele cita frases de Dilma e Marina Silva (PV) sobre o tema, sem esclarecer a autoria. Dom Odilo foi procurado na semana passada para comentar o assunto mas não respondeu.

    Esta semana, a candidata do PT foi a única convidada a não comparecer ao debate de presidenciáveis promovido pela TV Canção Nova.

Data: 26/8/2010 08:26:24
Fonte: O Galileo 

MARCO FELICIANO Pastor tem candidatura impugnada pelo TRE





POLÍTICA
MARCO FELICIANO
Pastor tem candidatura impugnada pelo TRE
    O candidato à deputado federal, Marco Feliciano, esté entre os sete candidatos em Ribeirão Preto, Brasil, que foram impugnados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

    O motivo pela impugnação foi a falta de documentação necessária por parte dos candidatos.

    O Pr. Marco Feliciano que é Pastor da Igreja Catedral do Avivamento candidatou-se pelo PSC, Partido Social Cristão. Ele foi motivado a envolver-se em política alegando que projetos de Leis não condiziam com os conceitos de família, segundo consta em seu site. Essa informação consta em sua declaração explicando por que havia declarado que ele nunca seria um político, em um Congresso em 2004.

    “Nunca me rebaixarei a ser política,” disse ele no referido Congresso Gideões Missionários no ano de 2004.

    Além disso, Marco Feliciano havia afirmado também que entre os motivos pela sua candidatura incluiu os entraves aos avanços do movimento evangélico brasileiro, em entrevista à Gospel Prime. O pastor comentou na entrevista sobre sua popularidade e influência na sociedade que podiam ajudá-lo a alcançar esse objetivo como deputado federal.

    “Sou uma pessoa que, com a ajuda de Jesus Cristo, venceu na vida e ajudou na mudança da vida de milhões de pessoas nas mais de 1.600 cidades brasileiras onde preguei pessoalmente, nos mais de 60 países do mundo que de igual forma ministrei uma palavra e ajudei a erguer do cemitério os sonhos de inumerável quantidade de pessoas,” disse na entrevista.

    A sentença não é definitiva e candidatos impugnados podem recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e até ao Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto não forem julgados definitivamente, eles poderão fazer campanha normalmente.

    A situação do candidato nos registros do TSE consta como "APTO: indeferido recurso."

    Segundo informações do site do órgão máximo de justiça eleitoral, o candidato ainda tem pendente o seu registro de candidatura.

Data: 26/8/2010 08:28:57
Fonte: Christian Post 

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

PAI NOSSO EM ARAMAICO


PAI NOSSO EM ARAMAICO - com tradução

Shlama (Olá) abaixo está a transliteração do Pai Nosso no dialeto que Yehoshu'a falava o Aramaico Galileu (conhecido como Aramaiyt G'lilaya).



Avunan d'bishmaya Yeticadash sh'mach

Nosso Pai Celestial Santificado seu Nome



Tite malcutach Yehie sevionach

Venha o Teu Reino Seja feita a Tua vontade



Heicama d'bishmaya af bar'a Hab lan lachma

Na terra assim como o é nos céus Nosso pão diário



D'sunchanan yaomana U'ashvuk lan hoveinan

Dá-nos hoje Perdoa as nossas dívidas



Heicama d'af enan Shbaknan lichayoveinan

Assim como nós perdoamos os nossos devedores



Ula T'ilan linissiuna Ela patsian min bishta

Não nos conduza a tentação Mas livra-nos do mal



Mitul dilach'hi malcuta U'cheila u'teshbuchta

Pois teu é o Reino O Poder e a Majestate



L'alam almin

Para todo o sempre



Amiyn

Amem



Este dialeto de Aramaico era uma mescla de palavras mistas do Hebraico com o Aramaico, falado na região da antiga Galiléia.

Números 6.23-27

 Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel e dir-lhes-eis:

יְהוָה פָּנָיו אֵלֶיךָ, וְיָשֵׂם לְךָ שָׁלוֹם יְבָרֶכְךָ יְהוָה, וְיִשְׁמְרֶךָ

יָאֵר יְהוָה פָּנָיו אֵלֶיךָ, וִיחֻנֶּךָּ - יִשָּׂא

Adonai te abençoe e te guarde Adonai faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti Adonai sobre ti levante o rosto e te dê a paz

yevarechecha Adonai veyishmerecha ya'er Adonai panav eleicha vichunecha yissa Adonai panav eleicha veyasem lecha shalom

(Assim, porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei.) (Números 6.23-27)

UM ESTUDO SOBRE GALATAS

UM ESTUDO SOBRE GALATAS

TEMA: SALVAÇÃO PELO O FAVOR IMERESIDO (GRAÇA) MEDIANTE A CONFIANÇA (FÉ)

Introdução: A fé em Yehoshua o Messias como Senhor ( Soberano) e Salvador é o requisito único para salvação???

“É necessário obedecer a certas práticas e leis judaicas do Antigo Testamento, para se obter a salvação???”



O Problema da Kahal ( congregação) de Galatas:

1º- Outras supostas boas-novas Cap 1.6

6 Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça do Messias, para outro evangelho,



2º-Pessoas estão aborrecendo a Liberdade dos gálatas Cap 1.7
7 o qual não é outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Messias.



Algumas considerações:

Os ensinamentos de Shaul:
1º- Foi uma revelação de Yehoshua
11 Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens;

12 porque não o recebi de homem algum, nem me foi ensinado; mas o recebi por revelação de Yehoshua o Messias.

13 Pois já ouvistes qual foi outrora o meu procedimento no judaísmo, como sobremaneira perseguia a igreja de Hashem e a assolava,

14 e na minha nação excedia em judaísmo a muitos da minha idade, sendo extremamente zeloso das tradições de meus pais.



Os ensinamentos de Shaul:

2º- Foi aceito e recebido pelos os Apostolos de Jerusalém. Galatas Cap. 2:1-6
1 Depois, passados catorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo a Tito.

2 E subi devido a uma revelação, e lhes expus o evangelho que prego entre os gentios, mas em particular aos que eram de destaque, para que de algum modo não estivesse correndo ou não tivesse corrido em vão.

3 Mas nem mesmo Tito, que estava comigo, embora sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se;

4 e isto por causa dos falsos irmãos intrusos, os quais furtivamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos no messias Yehoshua, para nos escravizar;

5 aos quais nem ainda por uma hora cedemos em sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós.

6 Ora, daqueles que pareciam ser alguma coisa (quais outrora tenham sido, nada me importa; O Criador não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me acrescentaram;

7 antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me fora confiado, como a Kefa o da circuncisão

8 (porque aquele que operou a favor de Kefa para o apostolado da circuncisão, operou também a meu favor para com os gentios),

9 e quando conheceram a graça que me fora dada, Yaákov, Kefa e Yochanan , que pareciam ser as colunas, deram a mim e a Barnabé as destras de comunhão, para que nós fôssemos aos gentios, e eles à circuncisão;

10 recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres; o que também procurei fazer com diligência.
A Autoridade de shaul: Galatas Cap. 2:11-14
11 Quando, porém, Kefa veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque era repreensível.

12 Pois antes de chegarem alguns da parte de Yaakov, ele comia com os gentios; mas quando eles chegaram, se foi retirando e se apartava deles, temendo os que eram da circuncisão.

13 E os outros judeus também dissimularam com ele, de modo que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação.

14 Mas, quando vi que não andavam retamente conforme a verdade do evangelho, disse a Kefa perante todos:


Kefa não vivia (modo de vida) como um Judeu: Veja Galatas cap 2:14b
Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como os judeus, como é que obrigas os gentios a viverem como judeus?



REFLEXÃO:

 
“ SE KEFA ERA JUDEU, MAIS VIVIA COMO GOY. PORQUE EU TENHO QUE VIVER COMO JUDEU?.”

“PORQUE ALGUEM ME ENSINA QUE É IMPORTANTE VIVER COMO JUDEU?”

“O EVANGELHO MUDA O CARATER DA PESSOA, E NÃO A CULTURA!”



FILIPENSES CAP 3:1-9

1 Quanto ao mais, irmãos meus, regozijai-vos no Criador. Não me é penoso a mim escrever-vos as mesmas coisas, e a vós vos dá segurança.

2 Acautelai-vos dos cães; acautelai-vos dos maus obreiros; acautelai-vos da falsa circuncisão.

3 Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Hashem em espírito, e nos gloriamos no Messias Yehoshua, e não confiamos na carne.

4 Se bem que eu poderia até confiar na carne. Se algum outro julga poder confiar na carne, ainda mais eu:

5 circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei fui fariseu;

6 quanto ao zelo, persegui a igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível.

7 Mas o que para mim era lucro passei a considerá-lo como perda por amor do Messia;

8 sim, na verdade, tenho também como perda todas as coisas pela excelência do conhecimento do Messias Yehoshua, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como esterco, para que possa ganhar o Messia,

9 e seja achado nele, não tendo como minha justiça a que vem da lei, mas a que vem pela fé no Messia, a saber, a justiça que vem de Elohim pela fé;


Shaul ensina que o homem judeu ou de qualquer outra cutura é justificado (inocentado) pela fé sem a observância legalista da lei ( viver como judeu).veja:

Galatas cap 2:15-16
15 Nós, judeus por nascimento e não pecadores dentre os gentios,

16 sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei (sistema do sacerdote levitico), mas sim, pela fé no Messias Yehoshua, temos também crido no Messias Yehoshua para sermos justificados pela fé no Messias, e não por obras da lei; pois por obras da lei nenhuma carne será justificada.


Shaul não esta contra a torah ele está condenando alguém colocar a cultura judaica como meio de salvação com base na torah.


Os que confiam na lei ( sistema de lei do sacerdocio levitico - AT) estão sobre maldição.veja Galatas cap 3:7-10
7 Sabei, pois, que os que são da fé, esses são filhos de Abraão.

8 Ora, a Escritura, prevendo que Elohim havia de justificar pela fé os gentios, anunciou previamente a boa nova a Abraão, dizendo: Em ti serão abençoadas todas as nações.

9 De modo que os que são da fé são abençoados com o crente Abraão.

10 Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.


“ A intenção pode ser boa mais mesmo assim vive debaixo de maldição”



“ Deixamos a maldição do paganismo ( iesus) para cai na Maldição do legalismo. ( viver como judeu para ser salvo).”

A Grande Evidencia Galatas cap 3:11


11 É evidente que pela lei ninguém ( judeu ou gentios) é justificado diante de Elohim, porque: O justo viverá da fé;
A Má Interpretação da lei: veja a tradução de Galatas no novo testamento judaico

12 “ Alem do mais o legalismo não se baseia na confiança e na fidelidade, mas no uso equivocado do texto que diz:Quem realizar estas coisas obterá vida por meio delas. ( veja o livro de levitico 18:5)


A Salvação é pela promessa messiânica e não pela lei cap 3:13

13 Messias nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;

14 para que aos gentios viesse a bênção de Abraão em Yehoshua o Messias, a fim de que nós recebêssemos pela fé a promessa do Espírito.

15 Irmãos, como homem falo. Um testamento (JURAMENTO,PROMESSA), embora de homem, uma vez confirmado, ninguém o anula, nem lhe acrescenta coisa alguma.

16 Ora, a Abraão e a seu descendente foram feitas as promessas; não diz: E a seus descendentes, como falando de muitos, mas como de um só: E a teu descendente, que é o Messias.

A PROMESSA VEIO PRIMEIRO E A LEI NÃO ANULA A PROMESSA. GALATAS CAP 3:17


17 E digo isto: Ao testamento (JURAMENTO,PROMESSA), anteriormente confirmado por Elohim, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não invalida, de forma a tornar inoperante a promessa.


Eu não preciso da lei para recebe a herança Galatas cap 3 :18
18 Pois se da lei provém a herança, já não provém mais da promessa; mas Elohim, pela promessa, a deu gratuitamente a Abraão.


Então para que serve a lei?Galatas cap 3:19a

19 Logo, para que é a lei? Foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse o descendente ( Yehoshua já veio) a quem a promessa tinha sido feita.


OBS: cap 3 vs 16 Ora, a Abraão e a seu descendente foram feitas as promessas; não diz: E a seus descendentes, como falando de muitos, mas como de um só: E a teu descendente, que é o Messias.

20 Ora, o mediador não o é de um só, mas Hashem é um só.

21 É a lei, então, contra as promessas de Hashem? De modo nenhum; porque, se fosse dada uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei.

22 Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Yehoshua o Messias fosse dada aos que crêem.

ATENÇÃO NAS PALAVRAS: ANTES, VIÉSSE, ESTAVAMOS, SE TORNOU, JÁ NÃO ESTAMOS.
23 Mas, antes que viesse a fé, estávamos guardados debaixo da lei, encerrados para aquela fé que se havia de revelar.

OBS: ROMANOS 3:20 porquanto pelas obras da lei nenhum homem será justificado diante dele; pois o que vem pela lei é o pleno conhecimento do pecado.

24 De modo que a lei se tornou nosso aio ( PEDAGOGO), para nos conduzir ao Messias, a fim de que pela fé fôssemos justificados.

25 Mas, depois que veio a fé (Em Yehoshua), já não estamos debaixo de aio.

26 Pois todos sois filhos de Hashem pela fé no Messias Yehoshua.

27 Porque todos quantos fostes batizados no Messias vos revestistes do Messias.

28 Não há judeu nem grego( não há cultura de judeus ou de gregos); não há escravo nem livre (não há pobre ou rico); não há homem nem mulher; porque todos vós sois um no Messias Yehoshua.


COMPARE OS QUE SÃO DO MESSIAS E OS QUE SÃO DA OBRAS DA LEI.

GALATAS CAP 3: 10 Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.

GALATAS CAP 3:29 E, se sois do Messias, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.( e não conforme esta escrito no livro da lei).



Conclução:

Gálatas cap4:16 Tornei-me acaso vosso inimigo, porque vos disse a verdade?

“Breve estudo aos Gálatas parte dois.”
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