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terça-feira, 7 de setembro de 2010

A VERDADE SOBRE O DÍZIMO

A VERDADE SOBRE O DÍZIMO

O que é dízimo?  Imediatamente você poderá imaginar: Dez por cento dos meus rendimentos para os cofres da igreja.  Mas, será que Adonai ainda exige que praticamos alguma ordenança da lei do Antigo Testamento (da qual foi instituído o dízimo), mesmo depois que o seu amado filho Yehoshua, se entregou a si mesmo em sacrifício vivo e pela aspersão do seu sangue na cruz nos remiu dos pecados.  Vamos meditar na palavra, e conhecer a verdade que envolve esse MITO chamado “dízimo”, que está sendo levado aos fieis de maneira distorcida, por muitos pregadores.
Os dízimos aos levitas era exatamente dez por cento das colheitas dos grãos, dos frutos das árvores e dos animais que nasciam em um determinado período. Alimento destinado a suprir as necessidades dos levitas que não tinham parte nem herança na terra prometida. Vejamos:
Deuteronômio 14.24 a 27 – E quando o lugar que escolher o ADONAI teu Elohim para fazer habitar o seu nome, for tão longe que não os possa levar, vende-os e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o ADONAI teu Elohim e compre tudo o que a tua alma desejar, e come ali perante o ADONAI teu Elohim, e alegre tu e tua familia. Porem, não desamparará ao levita que está dentro das tuas portas e não tem parte e nem herança contigo.
Considere a profundidade do texto bíblico onde Adonai evidencia que, se o lugar que escolheu o ADONAI teu Elohim, para levar o seu dízimo, for tão longe que não os possa levar, “Ele” instrui, que o seu dízimo deveria ser vendido, e o dinheiro atado na tua mão, (não é na mão de nenhuma outra pessoa), ir ao lugar que escolheu Adonai, e comprar o que a tua alma desejar, para ali fazer habitar o nome de ADONAI teu Elohim
A palavra não deixa dúvida quanto ao dízimo da lei de Moisés, o qual nunca foi oferecido da forma que está sendo feito, porque o dízimo era consagrado a ADONAI. É profundamente lamentável o que está acontecendo, hoje o dízimo virou uma brincadeira, uma verdadeira farra nas igrejas, porque o dízimo não era só dinheiro, mas sim, dez por cento da produtividade, para suprir as necessidades dos levitas, mas hoje não existe mais a personalidade representativa do levita entre nós.
Então alguém poderá apontar para Malaquias 3.10 para justificar que fora ordenado ao dízimo, ser levado para casa do tesouro. Isso não muda nada, a finalidade do dízimo continua sendo a mesma, ou seja, para produzir o sustento para os levitas.
Se meditarmos nos livros de II Crônicas 31.5 a 12 e Neemias 12.44 a 47 vamos entender melhor o porquê Malaquias mandou levar os dízimos a casa do tesouro. A palavra diz: Para que haja mantimento na minha casa. E o que é mantimento?
Mantimento: Aquilo que mantém, provisão, sustento, comida, dispêndio, gênero alimentício, etc.
Ainda em II Crônicas 31.13 a 19, a lei mencionava que o quinhão dos dízimos eram partilhados às comunidades dos levitas que trabalhavam nas tendas das congregações, segundo o ministério que cada um recebera de ADONAI.  Hoje o dízimo está sendo totalmente distorcido da forma original para o qual ADONAI o determinou. Está sendo direcionado para o líder da igreja ou à cúpula de uma organização religiosa, onde ninguém mais sabe a que fim se destina esse montante.   Enfim, o dízimo não fora criado para assalariar dirigentes das igrejas ou para prover as despesas pessoais desses, nem tão  para construir templos.
É inegável, ainda que o dízimo não tivesse sido abolido, hoje o homem estaria desvirtuando a finalidade para a qual lei o instituiu.
No Antigo Testamento, o rigor da ordenança do dízimo era a garantia do mantimento com abundância. Pagava-se o dízimo, para receber recompensa das coisas materiais, mas o Messia em sacrifício vivo, pagou o mais alto preço, pagou o preço de sangue para que recebamos a paz, a graça e a oferta da vida eterna.
No Evangelho do Messia, “Ele” nos ensina que não precisamos mais pagar dízimo para garantir as necessidades cotidiana de coisas materiais (alimento, vestimenta, etc.), a prioridade hoje é buscar primeiramente o Reino de ADONAI e sua justiça e as demais coisas nos serão acrescentadas (Mateus 6.25 a 33). E para receber a graça e as bênçãos do ADONAI não precisamos pagar mais nada (Mateus 10.7 a 10). É “Ele”, quem nos dá a vida, a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25).   Esta verdade sempre foi omissa pelos pregadores.

OS DÍZIMOS ANTES DA LEI

O DÍZIMO DE ABRAÃO - Gênesis 14.18-20 – Abraão deu o dízimo dos despojos da guerra ao Rei Melquisedeque, sacerdote do ADONAI altíssimo, e foi por ele abençoado.

O DÍZIMO DE JACÓ - Gênesis 28.20-22 – Jacó fez um voto ao ADONAI prometendo-lhe dar o dízimo de tudo quanto ganhasse, se em sua jornada fosse por “Ele” protegido e abençoado.          ,
Em ambos os acontecimentos, não há registro na palavra do ADONAI que tenha havido ordenanças ou determinação para que se dessem os dízimos. Especificamente nesses casos, deu-se por uma iniciativa voluntária, espontânea, ou por voto, como forma de reconhecimento, agradecimento, honra e glória a ADONAI, pelas bênçãos recebidas e pelas vitórias conquistadas. Assim sendo, hoje não se pode tomar como exemplo os dízimos de Abraão e Jacó, como fundamento para implantá-lo como regra geral de doutrina nas igrejas, com o propósito de receber bênçãos e salvação, como muitos pregadores fazem, coagindo e chantageando os fieis em nome do sacrifício do Salvador Yehoshua.

O DÍZIMO PELA LEI - Números 18.21, 24, 26 – O pagamento do dízimo teve ordenança, fazendo parte do contexto da lei do Antigo Testamento, e tinha caráter de caridade, pois a sua principal finalidade era suprir as necessidades dos Levitas que não tinham parte nem herança na terra prometida, e também dos estrangeiros, órfãos e viúvas.
Deuteronômio 14.29 - Então virá o levita (pois nem parte nem herança tem contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o ADONAI teu Elohim te abençoe em toda a obra das tuas mãos que fizeres.
Está na palavra, o Dízimo foi criado por ADONAI, com a finalidade exclusiva de fazer caridade aos necessitados, hoje é empregado com outros fins, diverso daquele que o ADONAI mandou.
Mas, ainda que os dirigentes das igrejas revertessem toda a renda dos dízimos e ofertas em obras sociais, ainda não estavam em conformidade com a palavra de ADONAI, pois alem do dízimo ter sido abolido (Hebreus 7.5-12), a caridade ou amor ao próximo, é algo muito profundo, é individual e intransferível, é entre você e ADONAI (Mateus 6.1 a 4).
Outro detalhe interessante que precisamos conhecer, quando o dízimo foi instituído pela lei (Números 18.20 a 24), com a finalidade de manter os filhos de Levi que administrariam o ministério na tenda da congregação, o quais não receberam parte nem herança na terra prometida, (Números 18.24”b”), disse ADONAI que os filhos de Levi não teriam nenhuma herança no meio dos filhos de Israel.
As demais tribos de Israel dizimavam aos Levitas o necessário para a manutenção cotidiana, porque não possuíam propriedades na terra. Hoje, a situação está inversa, os trabalhadores, a maioria deles assalariados, ofertam o dízimo para os que vivem sem trabalhar e em abundância de bens, para manter a mordomia desses, sob pretexto de ministrar a obra de ADONAI.

O DÍZIMO NO EVANGELHO DO MESSIA - Marcos 16. 15 e 16, disse Yehoshua: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado.
O Salvador Yehoshua mandou pregar o Evangelho, para que crendo, recebamos a salvação (I Coríntios 15.1, 2). Foi para isso que “Ele” deu a sua vida. E onde está a ordenança para o dízimo, senão no Antigo Testamento?  Porque então o homem insiste em pregar e manter as ordenanças da lei, as quais foram por Messia abolidas? Pregar a justificativa pela a  velha aliança, é mutilar o Evangelho do Messia, e sobrecarregar as ovelhas de pesados fardos, escravizando os que buscam a liberdade, verdadeiros condutores cegos, porque o  Salvador assim os declara (Mateus 15.14).
No Evangelho do Messia “Ele” nos ensina fazer caridade, nos ensina a orar,   a jejuar (Mateus 6.1 a 18), e uma infinidade de outros ensinamentos, porém  nas duas únicas vezes que “Ele” referiu-se aos dízimos,  foi com censura. Vejamos:
Mateus 23.23 – Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o Juízo, a misericórdia e a fé; deveis porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas.
Alguém poderá  considerar que Yehoshua ordenou que se dizimasse,  porque “Ele” disse que “Deveis fazer estas coisas”. Vamos buscar o entendimento espiritual na palavra do Mestre:
Yehoshua era um judeu,  nascido sob a lei (Gálatas 4.4). Portanto, viveu Yehoshua na tutela da lei de Moisés,  reconheceu-a, e disse dessa forma, pela responsabilidade  de cumprir a lei. Vejamos:
Mateus 5.17, 18 – Disse Yehoshua: Não cuideis que vim abolir a lei e os profetas, mas vim para cumpri-la, e, nem um jota ou til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
E verdadeiramente Ele cumpriu a lei.  Foi  circuncidado aos oito dias,  foi apresentado na sinagoga  (Lucas 2. 21-24), assumiu o seu sacerdócio aos trinta anos  (Lucas 3.23, Números 4.43, 47), curou o leproso e depois o mandou apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés ordenou (Mateus 8.4, Levíticos 14.1...),  e cumpriu outras formalidades cerimoniais da lei.
Porém, quando Messia rendeu o seu espírito a ADONAI (Mateus 27.50,51), o véu do templo rasgou-se de alto a baixo,  então passamos a viver, pela graça de ADONAI,  encerrando-se ali, as  ordenanças  da lei de Moisés, sendo abolido  os Sacrificios cerimoniais  e  introduzido a Nova Aliança, o Evangelho da salvação do Salvador YEHOSHUA HAMASHIACH.
O que precisamos entender de vez por todas, que Messia não veio a ensinar os Judeus a viverem bem a lei do dizimo, “Ele” disse: “Um novo mandamento vos dou” João 13.34. “Se a justiça provem da lei dos sacrificios,  segue-se que o Messia morreu em vão” (Gálatas 2.21).
Em Mateus 5.20 disse Yehoshua: Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos  céus.
Observem que o Salvador YEHOSHUA HAMASHIACH mandou justamente os escribas e fariseus (os quais o Salvador sempre os tratava por hipócritas, falsos)  que cumprissem a lei de Moisés, lei que  ordena o pagamento do dízimo. Nós porém,  para herdarmos  o reino dos céus, não precisamos de forma alguma cumprir o ritual da lei do dizimo como faziam os escribas e fariseus, hipócritas, mas  precisamos exceder essa lei, a qual foi pelo Messia abolida.   A “Graça” do Salvador Yehoshua excede a lei do dizimo e todo entendimento humano.
A Segunda vez que o Salvador Yehoshua referiu-se aos dízimos, foi na Parábola do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9 a 14) e outra vez censurou os dizimistas. Tomou como exemplo um homem  religioso, que jejuava duas vezes  por semana e dizia  ser  dizimista fiel, porém, exaltava a si mesmo  e humilhava um pecador que suplicava a misericórdia de ADONAI. Hoje não é diferente, muitos ainda exaltam-se dizendo: “Eu sou dizimista fiel”, mas nesta  narrativa alegórica, o Salvador Yehoshua  Messia deixou bem claro,  que no Evangelho, não há galardão para os dizimistas fieis, ao contrário, Yehoshua sempre os censurou.

A ABOLIÇÃO DOS DÍZIMOS  -   Hebreus  7.5: “E os que dentre os filhos de Levi  receberam o sacerdócio tem ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão”.
Neste versículo, a palavra afirma que os sacerdotes Levitas recebiam os dízimos por ordem da lei de Moisés.
Hebreus  7.11 – “De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico, (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se a YEHOSHUA HAMASHIACH) e não fosse chamado segundo a ordem de Arão”? (referindo-se a Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).
Hebreus  7.12 – “Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança na lei”.
Meditando no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a palavra de ADONAI diz:  “Que os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei” (Hebreus 7.5),  “Porque através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei” (Hebreus 7.11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus  7.12),  a palavra não deixa   qualquer sombra de dúvida, que não só  o dízimo, mas  toda a lei cerimonial foi pelo Messia abolida.   Mudou o Sacerdócio, necessariamente, mudou  também a lei.

AQUI TOMAM  DÍZIMOS HOMENS QUE MORREM  -  A nossa maior preocupação em relação aos pregadores que tomam o dízimo do povo, vem incidir sobre o  versículo 8 deste Capítulo, observem o porquê:
Hebreus  7.8 - E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
Toda cautela no que diz a palavra: Aqui tomam dízimos homens que morrem, ali aquele que se testifica que vive
tomando o dízimo do povo  voltam a viver as ordenanças da  lei de Moisés que fora por Messia abolida.
Diante da Palavra de ADONAI, até onde recebemos entendimento, dar e receber dízimo é obra morta, ou seja, obra da justiça da Lei da primeira aliança.
Crer e viver por  essa prática é estar sem a graça de ADONAI, pois assim explica a Bíblia.    Estar sem a graça de ADONAI, é estar morto.
Certamente que, sem Messia e, cumprindo e se justificando pela lei, qualquer homem ainda não tem a vida eterna, tanto o que dá e, também, o que recebe o dízimo

CONSIDERAÇÕES FINAIS   -   No Evangelho do Messia não há ordenança para se tomar o dízimo, ou para se cumprir qualquer outro rito da lei. Yehoshua nos deu um Novo Mandamento, mandou pregar o seu Evangelho, ordenou amar a ADONAI acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, isto é, com caridade, e não estipulou percentual ou limite para isso. Em Mateus 10.42 o Salvador mandou dar pelo menos um copo de água fria; para o mancebo rico Ele  mandou vender tudo e dar aos pobres (Mateus 19.21);  e quando  Zaqueu lhe disse que daria ate a metade de seus bens aos pobres, “Ele” não confirmou a necessidade desse procedimento (Lucas 19.8, 9). Disse apenas: “Zaqueu, hoje veio salvação a esta casa.
Muitos saem em defesa do dízimo  dizendo: “Mas o Dízimo é bíblico” (Número 18.21  a 26). Certamente,  como também  é bíblico: a circuncisão (Gênesis 17.23 a 27),  o sacrifício de animais em holocausto (Levíticos Capítulos do 1 até 6.8 a 13), o apedrejar  adúlteros (Levíticos 20.10 e Deuteronômio 22.22), etc. Tudo por ordem da lei de ADONAI que Moisés introduziu ao povo.
Então porque hoje, não cumprem a lei na íntegra, ao invés de optarem  exclusivamente pelo dízimo? Querem o dízimo  porque  é a garantia  de renda líquida e certa todos os meses nos cofres das igrejas.
O que também  é bíblico, e o homem ainda não se conscientizou, é a grande divisão existente  no tempo  separando a primeira Aliança do nova aliança do Salvador Yehoshua; o qual testifica a  doutrina para salvação (I Coríntios  15.1, 2).   Porém, hoje qualquer esforço para voltar a lei de Moisés  que Messia desfez na cruz, é anular o sacrifício  do  cordeiro   de  ADONAI   e  reconstruir o  muro por “Ele”  derrubado   (Efésios   2.13 a 15).
Apocalipse 5.9 -  “...Porque foste morto, e com o teu sangue compraste para ADONAI homens de todas as tribos, e línguas, e povos, e nações”.
Portanto irmãos, o  preço   pela nossa salvação, o Salvador YEHOSHUA HAMASHIACH já pagou  dando o seu sangue inocente na Cruz.  Shaul ainda alerta: “Fostes comprados por bom preço, não vos façais servos de homens” (I Coríntios 7.23).
dízimo hoje é remanescente por razões óbvias. Primeiramente, pela contribuição dos que arcam com esta pesada carga tributária, na maioria das vezes pela ausência de  entendimento espiritual da palavra de ADONAI, não diferenciando a lei de Moisés  feita de  ordenanças   simbólicas e rituais,  com a Graça de ADONAI, o qual veio justamente para nos libertar do jugo da Lei.
Outra presunção é por parte dos que se beneficiam pelos dízimos, esses incorrem no erro ou por não terem   competência e discernimento espiritual para entender que Messia desfez a lei Mosaica  na cruz, ou mesmo consciente da abolição dessa prática, assumem o risco dolosamente pela desobediência à palavra de ADONAI.
Porem, seja por uma ou por outra razão, o  homem  querendo ou não, aceitando  ou não, o dízimo, como toda a lei cerimonial do Antigo Testamento, o Messia aboliu, com o seu próprio sangue na cruz do Calvário:  (Lucas 16.16, Romanos 10.4, Efésios  2.15, II Coríntios 3.14, Hebreus  7.12,18, 19).
Gálatas  5.14 - Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amaras ao teu próximo com a ti mesmo.

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